quarta-feira, 29 de julho de 2009

Dicas para ter sucesso no mundo dos negócios

Capa do livro "paixão por vencer: a bíblia do sucesso" de Jack Welsh. Imagem: divulagação

No livro "Paixão por vencer: a bíblia do sucesso", o autor Jack Welsh escreve sobre o mundo dos negócios. Também considerado por muitos do mundo dos business como o diretor-executivo (Chief Executive Officer/CEO sigla em inglês) número um do planeta, Welsh oferece algumas respostas para as perguntas feitas por muitas pessoas em suas palestras onde têm, curiosidade em saber sobre a gestão de empresas, liderança, carreira e outros problemas que os indivíduos estão sujeitos no seu dia-a-dia de trabalho.

John Francis "Jack" Welsh, Jr. nasceu em 19 de novembro d 1935 em Peabody, Massachusetts, Estados Unidos. Foi Chairman e CEO da General Eletric durante 1981 a 2001. Welsh conquistou uma sólida reputação pela forma de liderança única frente a GE. Ele tem uma grande influencia no mercado norte-americano pelo seu inovador estilo de gerencia e liderança. Estima-se que a rede de negócios de Welsh gire em torno de US$720 milhões.

O livro procura atingir públicos dos mais diversos setores das empresas. Eles vão desde o funcionário mais simples da fábrica, passando pelos gerentes de projetos e negócios, até terminar nas posições mais graduadas dos empreendimentos. Sem deixar de lado os universitários e os MBAs (Masters Business Administration ou Mestrado em Administração de Empresas).

Welsh apresenta os princípios fundamentais e básicos para a construção dos negócios. Analisa os pontos fortes e fracos do que realmente importa no cotidiano do trabalho. O autor descreve como o funcionário ou líder deve progredir e desenvolver os métodos na jornada das tarefas. O propósito final é auxiliar os mais apaixonados pelo trabalho a ter sucesso.

O livro é dividido em três partes. A primeira é sobre a gestão de uma empresa. Neste pedaço, Welsh responde a perguntas de como um líder precisa se gerenciar diante de determinados casos. Na segunda, conta sobre os concorrentes e como o funcionário necessita elaborar excelentes estratégias. E no final, ele fala sobre a carreira, neste último capítulo o autor indica as melhores maneiras para conseguir um melhor emprego, ser promovido e buscar o equilíbrio entre a vida e o trabalho.

O propósito de “Paixão por vencer” é influenciar o leitor a tomar o mundo dos negócios mais interessantes. Mostrar os benefícios para as pessoas que tem oportunidade para crescer. O universo dos negócios é como uma partida, e escolher a melhor estratégia e vencer este jogo diariamente é o que mais importa.

WELSH, Jack. "Paixão por vencer: a bíblia do sucesso". ed. Campus. Rio de Janeiro

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A notícia na Rádio Gaúcha

O livro “A notícia na Rádio Gaúcha: orientações básicas sobre texto, reportagem e produção” do professor Luciano Klöckner da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul aborda os temas referentes a comunicação e jornalismo dentro da emissora Rádio Gaúcha, que pertence ao Grupo RBS.


A obra busca responder as dúvidas que se fazem presentes nas salas de redações. O autor procura salientar o que significa notícia para a escrita de rádio. Klöckner apresenta os caminhos que os profissionais devem seguir para produzir um texto radiofônico que seja de fácil leitura para o locutor e de simples entendimento para o ouvinte.


Além de indicar respostas para as confusões que aparecem na cabeças dos jornalistas em relação ao rádio, o professor trás uma descrição detalhada das funções praticadas pelos profissionais dentro da emissora, a relação das linhas editorias e éticas que regulam as atuações dos jornalistas dentro dos veículos da RBS. Ele também proporciona um glossário com termos radiofônicos, econômicos, jurídicos, esportivos e ecológicos.


Klöckner cita que o rádio é o companheiro para todas as horas, quando convive com o público sem isolá-los, ao acompanhar o ouvinte em qualquer lugar e com instantaneidade. O escritor abrange que o profissional da área de radiojornalismo precisa seguir as normas de redação a fim de facilitar o trabalho da redação para qualificar o produto, que no caso é a notícia.


O título é um bom material para aqueles que procuram respostas para as mais diversas perguntas sobre o radiojornalismo. As regras são de simples compreensão e facilitam o acadêmico e profissional na hora de produzir um conteúdo no rádio.


KLÖCKNER, Luciano. “A notícia na Rádio Gaúcha: orientações básicas sobre textos, reportagens e produção”. ed. Sulina. Porto Alegre, 1997.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Perfil - "O Pico"

Localizada na rua Engenheiro Fernando Mendes Ribeiro está a praça sem nome. Ela fica no bairro Santo Antônio, zona oeste da capital dos gaúchos. Muitos porto-alegrenses nunca ouviram falar ou simplesmente desconhecem o lugar, a tal praça está próxima a Escola Superior de Propaganda e Marketing, popularmente conhecida com ESPM.

Antes de se tornar o que é atualmente, ela era um grande terreno baldio. Temo espaço de um estádio de futebol. Ali, crianças dos três condomínios residência próximos brincavam e praticavam o futebol. Pela noite alguns marginais se reuniam para usar drogas.

Para urbanizar o bairro, a Prefeitura de Porto Alegre decidiu construir a praça. O projeto contava com um grande jardim, um playground moderno, uma quadra poliesportiva e utensílios para praticar exercícios físicos. A construção durou um ano e meio, e no final jamais foi concluída.

Não houve inauguração, só colocaram uma placa encravada em uma pedra o nome da praça. Depois de um tempo, a placa foi roubada. Desde aquela época o local era conhecido pelos moradores da região como Pico. O nome nasceu de um grupo de adolescentes que iam diariamente à localidade. Pico é uma nomenclatura sugestiva de uma gíria devido ao fato da praça estar na parte superior do bairro Santo Antônio e ter uma vista ampla da parte leste da cidade. Entre os habitantes o nome original foi esquecido, e a gíria dos rapazes adotada.

A praça da rua Engenheiro Fernando Mendes Ribeiro tem um playground com um pequeno escorregador de madeira, um vai-e-vem laranja, duas gangorras de madeira, uma vermelha e outra azul, quatro balanços, dois para bebês e dois para crianças. Antigamente, havia um trepa-trepa, porém, ele foi destruído em razão do vandalismo.

O Pico possui histórias boas e tristes. Ali passou um grande nome do futebol, uma banda nasceu e pessoas morreram. Na quadra de chão batido, Ronaldinho Gaúcho jogou. O atacante do Milan da Itália ainda conquistava sucesso nos juniores do Grêmio. O jogador aparecia na região para visitar um amigo. E na parte de trás desta mesma quadra, nos bancos verdes de madeira, um grupo de jovens se reunia para compor e tocar suas músicas de reggae. Foi ali que surgiu a banda Chimarruts. Eles se juntavam sempre à noite e além de tocar e cantar, os integrantes do grupo musical também fumavam maconha.

Uma das notícias ruins fora a execução de um dos pichadores do bairro. Acredita-se que ele foi assassinado devido a rivalidades entre gangues desda zona de Porto Alegre. Apesar de se tratar de um delinquente, os moradores se chocaram com a brutalidade do ocorrido.

Durante o dia, a pracinha fica vazia, volta e meia alguém passeia com animais de estimação. Pela noite, ela, que é mal iluminada, às vezes vira ponto de encontro para maconheiros. E nos finais de semana é quando tem o maior movimento. As famílias comparecem para apreciar a vista, a paisagem e se descontrair com um livro, tomar um chimarrão ou até mesmo levar os filhos para se exercitar.

A praça sem nome, ou simplesmente Pico, é o ponto de encontro dos moradores do bairro Santo Antônio. Um bairro no coração da capital dos gaúchos, desconhecido pelos porto-alegrenses.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Problemas para estacionar próximo a ESPM

Problemas de estacionamento e grande aglomeração de carros nas ruas Engenheiro Fernando Mendes Ribeiro, Carlos Pessoa de Brum e Guilherme Schell atrapalham a circulação do trânsito e de moradores da região. A falta de fiscalização da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) nos horários acadêmicos da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) incomoda os habitantes do bairro Santo Antônio.

As ruas são tomadas pelos carros dos alunos e dos funcionários da ESPM. Alguns veículos ficam mal estacionados, o que ocasiona o trancamento das vias. Automóveis parados na esquina bloqueiam a circulação dos transportes públicos que passam pelo local. Os motoristas da linha de lotação Canal 10 e da linha 255 Caldre Fião da Unibus têm dificuldades em transitar pelo local.

A SafePark, empresa ligada ao grupo alemão da Allianz, que cuida do estacionamento da ESPM, não possui infra-estrutura suficiente para comportar o massivo número de carros dos acadêmios e dos funcionários da ESPM. Também, não há previsão de aumentar o prédio. Até lá, continua o problema.

sábado, 4 de julho de 2009

Basquete no Santo Antônio?

Nas ensolaradas manhãs dos finais de semana, um grupo de amigos se reúnem para "bater uma bolinha" na quadra do jardim de infância na praça Jaime Teles. Eles são moradores do bairro Santo Antônio, zona leste da capital dos gaúchos.
São ainda amadores, e time ainda é pequeno, e conta com cinco jogadores. Alguns fiéis do futebol, ainda não tinham tocado em uma bola de basquete, e por isso não possuem habilidade. As jogadas são pesadas por mal conseguem quicar ou simplesmente dominar a bola.
O intuito dos integrantes é fazer um exercício durante os sábados e domingos. O negócio é fazer movimentos, não deixar o corpo parar. A escolha do esporte se deu quando Denisson Passini resolveu construir um aro para a tabela de basquete. Já que a da quadra estava quebrada. O ideia foi bem aceita pelos jogadores do condomínio Lupicínio Rodrigues. Desde então, as atividades começaram.
A falta de preparo dos “basqueteiros” ainda é abaixo do que eles esperavam, porque o basquete é um jogo de alto rendimento físico, exigindo muitos dos atletas. O resultado buscado pelo grupo não é a profissionalização, mas sim, o empenho de todos os atletas. O que importa é o divertimento e o valor da amizade.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ingleses fazem apresentação de Freerunning

Acrobacias no Leão da Tafalgar Square. foto: Agência Getty Images

Na tarde de hoje, em Londres, na Inglaterra, adeptos da modalidade Freerunning fizeram uma apresentção de gala na Trafalgar Square próximos a prédios públicos no centro da capital. Um dos obstáculos mais visados fora o leão de bronze, que é representação da figura nacional daquele país. A ideia é fazer propaganda do campeonato mundial que será disputado em agosto.
Os traceurs buscam divulgar a modalidade freerunning por todo o mundo. Para que tu entenda o que é este novo estilo, basta saber o que é o parkour.
O freerunning é uma vertente do parkour que procura embelezar as manobras. Sua principal função não é simplesmente vencer o obstáculo, mas sim deixar o movimento belo. Um exemplo disto são os movimentos handstand e backflip.

Existe um grupo de jovens em Porto Alegre que são praticantes do parkour, a Associação Gaúcha de Parkour (AGPK). E eu estou entre os praticantes. E alguns aproveitam para treinar movimentos do novo estilo.
Sou traceur da velha guarda. Aqueles que defendem o parkour como uma forma de treinamento sério. Porém, volta e meia me vejo usando o handstand. Ainda comentei com alguns parentes e amigos que no próximo verão o backflip entrará nesta lista.
Vale ressaltar que os treinamentos do parkour ocorrem nos sábados no Parcão, em Porto Alegre. Lá, o grupo se reune para os treinamentos. E para os iniciantes, o grupo possui orientadores para todas as modalidades.

Pakour é vida.